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sábado, 3 de novembro de 2018

O Blog Falante e o Informante




Quando anoitecia e todos dormiam,
era hora em que muitas coisas aconteciam.
Sem saber que era observado,
O Plágio aparecia
e muitos poemas do Blog,
desapareciam.
No outro dia,
em outra página
eles eram postados
por alguém que dizia
que não sabia
de onde eles eram clonados.
O Blog sempre avisava
ao visitante mal informado,
que os poemas ali postados
eram todos assinados.
Mesmo assim,
eles eram copiados.
E quem os copiava sempre dizia
que jamais seriam identificados,
Ao que o Blog respondia...
Vai nessa...Vai nessa...
Cuidado que estás sendo
Observada...
Clonar o que não te pertence
Pode ser muito complicado...




Débora Benvenuti

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Minha Primeira Antologia Poética


Já saiu a Primeira Antologia Poética da minha Editora em Portugal.
São vários autores.
Os amigos que quiserem adquirir,podem fazê-lo através do link do site que estou postando aqui. Para meus amigos(as) portugueses, fica mais fácil. Eu vou mandar buscar os exemplares por cartão de crédito. É seguro e fácil. Só demora uns quinze dias,dependendo da alfândega. Valor 15.00€ IVA ( Quinze Euros)

ÍNDICE - Estes são os Autores
Abdul Cadre :
Asa Negra. . . 5
Albertina Fernandes :
Luz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Alessandro Moura :
As flores.... . . 7
Alexandre Homem Dual:
De Branco Pintadas as Paredes São. . . . . . . . . . . . . 8
Amanda Amanari :
O cacto e as flores. . . 13
André Ribeiro :
Cidades escuras, ou eu sem ti (nelchael). . . 14
António José Serra Duarte :
Hora-a-Hora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
António Vicente Aposiopese :
Vão Velorosas Valérias. . . 18
Carla Monteiro :
Aos poetas. . 19
Carlos Cebolo :
Agulheiro dos Mares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
César Salgueiro :
Ideias. . . 23
Clarice Lis Marcon :
a água lavou. . . 25
Débora Benvenuti :
O Acendedor de Corações. . 27
Deusdeth Maciel :
Flor de Outono. . . 29
Elsa Nunes :
Mistérios da alma. . . 32
Emanuel de Abreu :
Ironias do Amor. . 34
Estgma :
Dupla existência. . 35
Fábio R. Villela :
Metade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .37
Fabíola Gimenes :
Deixarei... (Fase: Silêncio) . . . . . . . . . . . . . . . . .39
Francilangela Clarindo :
O Mar à Janela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40
Guilherme Duarte :
Tributo à amizade. . . 43
Jorge Almeida :
Última estação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .46
Jorge M. C. Antunes :
Solstício de Verão. . . 47
Leandro Yossef :
Mil vezes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49
Leonardo Peracini :
Eis o Homem. . . 50
Letícia Borges :
Borboleteando. . 52
Lie Caseiro :
Aquilo que não sei o nome. . . . . . . . . . . . . . . . .53
Liliana dos Santos Teixeira :
Aeroporto de Sombras. . 55
Lopes :
Viajar do tempo. . 56
Lourdes Ramos :
Mel Português. . 58
Madalena A. C. Rocha :
Pensamento do Dia. . . 59
Manuel Machado :
O Retrato. . . 60
Maria Inês :
Aguarela do Silêncio. . 61
Maria Teresa Sá Carvalho :
Mar de Desejos. . . 62
Mariangela Barreto :
Alma bipolar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Maurício Duarte :
Você. . 64
Mirandulina Rego :
Retalhos de Escrita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .66
Mosath :
Belial em San Francisco - Poema I. . 69
Nani :
Palavras . 78
Priscila Coelho Silva :
Aracaju-se. . . 80
Renato Laia :
Aqui Jaz Uma Vida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .81
Rhodys Sigrist :
Dança das Quimeras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .83
Ricardo Pacheco :
Renascido das Cinzas. . . 84
RitaPea :
Ser cantante. . . 86
Roberto Armorizzi :
Cada Inteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Serpente Angel :
E era tão grande.... . . 87
Tuna :
Desespero. . . 89
Valdemi Cavalcanti :
Qual foi o meu crime, senhor?. . . . . . . . . . . . . . .90
Venerável Hermyon :
União. . . 93
William Vicente Borges :
Acréscimos e decréscimos. . . 94
Y.K. :
Discurso da Natureza (Youkai). . . . . . . . . . . . . . .96

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Fábrica de Poemas





Fábrica de Poemas


Enquanto eu durmo,
a minha fábrica de poemas
não para de funcionar.
É dela que vêm todos os sonhos
que tenho para sonhar.
Tenho amigos pequeninos:
São duendes, fadas e gnomos,
que transformam cada sonho
em um poema que já vem pronto
para sonhar.
São guardados em caixinhas
com rótulos coloridos,
para que não troque os sonhos
cada vez que for sonhar.
Sonhos cor de rosa,
são aqueles mais difíceis de sonhar,
porque são os mais bonitos
e mais difíceis de realizar,
por isso os guardo com muito cuidado,
e na hora de desenrolar,
os abro de forma delicada
para não amarrotá-los
e com eles não mais sonhar.
As caixinhas de rótulos verdes,
contém sonhos de esperança,
por isso nunca desisto
e as mantenho sempre à vista.
Existem também rótulos dourados,
que são os sonhos mais ousados.
Por isso os tenho bem guardados
com medo que sejam usados
por alguém despreparado,
que não saiba identificá-los
e acabe por danificá-los.
Se isso acontecer,
o sonho perde todo o significado
e quando eu for usá-los
não terão mais o mesmo tom dourado,
terão se transformados
e não poderão mais ser recuperados.
Quem pensou que poema já nasce pronto,
está muito enganado.
É preciso estar muito inspirado,
senão os versos não conseguem ser
rimados e cada poema já nasce assim...
desfigurado...

Débora Benvenuti